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Baixe a mão levantada, clique em apps de interação, participe e valide o seu conhecimento

Written by AP | PORTUGAL | 14/set/2020 11:38:48

 

Um par de segundos, um código e está lançada a conversa. O que pode parecer muito pouco, pode fazer muito pelo seu evento, especialmente pelo seu evento amplificado.

A diferença está na tecnologia, sendo por isso importante conhecer em pormenor as aplicações de interação, uma mais valia para eventos - e até aulas -, sejam presenciais, online ou híbridos. Afinal, todos gostam de ser ouvidos. O que nem sempre sucede nos eventos, sejam conferências, congressos, reuniões de menor dimensão ou aulas.

O que trazem as aplicações de interação aos eventos? Antes de mais, três coisas que deseja ter na sua conferência, webinar, congresso, simples reunião ou aula:

  • Interação
  • Participação
  • Debate de ideias

 

Do que falamos, na prática?

 

Vamos a um exemplo: a dado momento de uma conferência o orador lança uma pergunta à plateia, sabendo que corre o risco de receber um “confrangedor silêncio”. Com a opção pela tecnologia das aplicações de interação, até os mais tímidos e menos participativos revelam-se menos passivos e mais ativos.

Agora, acrescente a possibilidade de receber de imediato as respostas e as mesmas serem expostas em telas ou paredes LED, no caso dos eventos presenciais e híbridos, ou surgirem no monitor de oradores e participantes de eventos online. Uma enorme vantagem e uma clara resposta para quem acha importante que todos sejam ouvidos.

 

Abaixo a mão levantada

 

É provável que já tenha ouvido, ao assistir a uma conferência, o orador dizer a frase “levante a mão se....", solicitando que na assistência erga o braço quem pertence ao grupo dos que, por exemplo, “usam o Google Docs".

As aplicações de interação são o resultado de uma conclusão óbvia: o que um orador obtém da “técnica da mão levantada” é demasiado limitado. Sim ou não, preto ou branco...

Uma palavra, dois números ou uma frase transmitem necessariamente mais informação do que uma mera mão erguida. E este avanço é possível graças a software e dispositivos móveis. O orador faz uma pergunta, os membros da audiência abrem uma página web ou aplicação - clicam ou escrevem uma resposta - e o software recolhe resultados para que o orador os partilhe. E, com isto, o orador pode aprender mais sobre a audiência. E a audiência também aprenderá.

 

Tecnologia para o público

 

Escolha a tecnologia de validação de conhecimento que melhor se adapta ao seu público, às perguntas que deseja fazer, aos seus dispositivos e ao seu orçamento. Posto isto, tenha em mente que as perguntas são o que mais importa.

Não é tudo apenas tecnologia. Uma pergunta bem concebida provoca discussão e envolvimento. Por exemplo: "Que três passos podemos dar para melhorar a nossa segurança de dados?"

Colocada a questão e dado o tempo às pessoas para pensar e responder, pode depois mostrar os resultados e até encorajar a discussão. Seja num “um para um” ou em pequenos grupos.

Os telemóveis serão em breve a forma como a maior parte do mundo comunicará. Quanto mais cedo o abraçarmos como o dispositivo principal para nos ligarmos a estudantes e assistência, mais cedo estaremos a ser eficazes. Negar dispositivos na aula, trabalho ou conferência é o mesmo que negar o futuro.

Por isso, se for orador de uma conferência arrisque mudar: não peça às pessoas que desliguem os telemóveis, peça que os mantenham ligados. Mas sem som, claro.

 

 

Uma aposta online

 

Qual é o maior desafio colocado pelos eventos virtuais? Quando questionados num inquérito, os organizadores de eventos normalmente dão a mesma resposta, o envolvimento do público. Para colocar um número, mais de 73% dizem que a grande preocupação é ser capaz de manter o seu público online ativo. [estudo publicado por Sli.do].

Os adversários dos organizadores de eventos híbridos e online são numerosos e poderosos:

  • abrir abas no browser;
  • consultar e-mail;
  • conversar no WorkPlace:
  • fazer scroll no Twitter, Instagram ou Facebook.

Sobre isto, o treinador de oradores profissionais, Nathan Gold, disse com toda a propriedade: "A interacção do público nos eventos digitais passou de simpático a obrigatório".

 

 

Quem somos

 

AP | PORTUGAL - Tech Language Solutions  é uma empresa portuguesa de tecnologias de comunicação, gestão de eventos e de tradução certificada pela pela Norma Internacional da Qualidade ISO 17100; e pela DGERT enquanto entidade formadora.

Com agências em Lisboa e Porto, é reconhecida internacionalmente pelas suas competências tecnológicas em várias áreas - desde a localização e tradução de websites, SEO multilingue, locução, legendagem e interpretação - e especialização na organização de eventos internacionais, aluguer de equipamento AV - audiovisuais e sistemas de VRI - Video Remote Interpreting.

Somos uma empresa que aposta com entusiasmo no desenvolvimento da cooperação em Luanda, Maputo, Bissau, Praia, São Tomé, Dili e qualquer ponto do mundo onde a sua organização ou instituição necessite de um parceiro especializado em mais de 125 pares linguísticos.

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