“O site de uma empresa é a sua principal ferramenta de comunicação com o público-alvo, é onde são inseridas informações relevantes sobre a marca, como a missão, a visão e os valores”.
A frase que acabou de ler, e que encontrada citada em variados artigos do blogue do Hubspot, referindo-se ao inbound marketing, reflete de forma cristalina a importância que deve ser colocada na elaboração do website da sua marca ou organização. “É através do site ainda que a empresa demonstra todo o seu conhecimento e experiência na sua área de atuação e estabelece vínculos com os visitantes, retendo-os”, refere.
Tudo isto leva-nos ao marketing de conteúdo e neste ponto as opiniões são consensuais: qualquer estratégia de inbound necessita de marketing de conteúdo. Uma não vive sem a outra e sozinhas estão condenadas ao insucesso. Porquê? É através do conteúdo do seu website ou blog que a sua marca irá atrair a “atenção da sua audiência” e, igualmente importante, “fazer com que ela permaneça por mais tempo a navegar no seu site”.
Neste ponto convém referir que qualquer estratégia de marketing de conteúdo deverá ser, obrigatoriamente, acompanhada de técnicas de SEO, link building, CTA’s, landing pages e formulários.
A realidade tem vindo a demonstrar que a globalização e a diversidade cultural tornaram mais difícil alcançar as pessoas, pelo menos as pessoas que formam o seu público-alvo
A realidade tem vindo a demonstrar que a globalização e a diversidade cultural, fenómenos num imparável ciclo de crescimento, tornaram mais difícil alcançar as pessoas, pelo menos as pessoas que formam o seu público-alvo. Por isso, deve ser colocado todo o esforço na produção de conteúdos, que terão de incluir as palavras-chave mais adequadas. Chegamos, agora, aos que nos trouxe até este artigo. É que todo este esforço de marketing começa, necessariamente, pela criação de conteúdos - sejam publicações num blogue, site ou um vídeo -, logo o primeiro passo seguro deve ser dado na seleção das melhores fontes de informação, não só capazes de proporcionar artigos realmente interessantes como capazes de tornar o seu conteúdo em algo credível.
Tudo começa com a pesquisa. Ou melhor, tudo começa em saber como fazer pesquisa avançada, a que pode gerar as melhores fontes para o conteúdo da sua publicação escrita segundo as regras do inbound marketing.
Na esmagadora maioria dos casos, quando nos referimos a pesquisa, pensamos imediatamente em Google. Trata-se de facto do maior motor de busca, o que não significa automaticamente os melhores resultados. Na verdade, é necessário aproveitar todos os recursos oferecidos pela pesquisa do Google. Lembre-se deste conselho: “Ao invés de digitar uma pesquisa com parágrafos inteiros que geram resultados irrelevantes, é possível restringir ou refinar suas pesquisas para encontrar mais do que está realmente à procura”.
O primeiro conselho que damos é que encontrar a informação que, de facto, necessitamos, obriga a filtrar o que não é útil. O que o Google possibilita é acrescentar “modificadores” à sua pesquisa de forma que os resultados digam respeito apenas ao que busca. Ou seja.
Use site: para pesquisar apenas as palavras-chave num site específico.
Use filetype: para encontrar tipos específicos de arquivos, como os casos de .pdf ou .xls.
Use o símbolo - A fim de eliminar resultados de palavras relacionadas que não são do seu interesse.
Para pesquisar por sites relacionados, insira related: na frente de um endereço da web.
A propósito ainda de filtrar o que não é útil, é possível obter melhores resultados, sendo necessário que para tal duplique os modificadores. Ou seja, combine os modificadores de pesquisa: utilize uma combinação de modificadores de site: filetype: e “-” ao mesmo tempo, por exemplo; Pesquise por tipos de arquivos, como em Excel, ao digitar filetype:xls. Para eliminar termos de sua pesquisa, use o sinal “-”.
Google Scholar, já ouviu falar? O Google chama-lhe “uma fonte para fontes”, definindo esta ferramenta de pesquisa como algo que permite “encontrar e explorar uma grande variedade de literatura académica”.
Na prática, o Google Scholar permite o acesso artigos, teses, livros, resumos de académicos, sociedades profissionais, arquivos on-line, universidades e sites.
Pesquisar notícias através do Google é capaz de o levar a encontrar fontes entre os artigos relevantes mais recentes para sua pesquisa, sendo importante referir que o Google News arquiva notícias partilhas na internet desde 2003.
Como o fazer da melhor maneira:
Por fim, falemos sobre o Google Trends como derradeira ferramenta capaz de o ajudar a encontrar o conteúdo que sirva a sua estratégia de inbound marketing.
Para que serve este serviço? Na prática, permite conhecer os tópicos em alta que são coletados pela tecnologia do Knowledge Graph do Google e podem ser ideias para potenciais para artigos baseados no interesse que despertam em determinada altura.
Na página inicial google.com/trends são apresentados os tópicos agrupados que foram detectados pelo Google como sendo relacionados e que possuem a mesma tendência, seja no Search, Google News ou YouTube.
Até aqui referimo-nos ao Google, afinal, é o grande dominador entre os motores de busca. Liderança que manteve mesmo depois do lançamento do Bing, “filho” da poderosa gigante tecnológica norte-americana.
Não se trata aqui de traçar vantagens e desvantagens, nem tão pouco de eleger o melhor. A ideia é, apenas e em linhas gerais, traçar algumas das diferenças entre estes dois sites de pesquisa.
A primeira imagem traça desde logo a diferença, com a Google a optar por um ambiente praticamente branco e o Bing a preferir uma tela mais “composta”.
No que se refere ao que nos interessa neste artigo - pesquisa e pesquisa avançada - há, de facto, diferenças.
Esta é uma ideia que já defendemos anteriormente: ao apostar numa estratégia de marketing digital há um sem número de práticas e teorias que ajudarão a sua marca a aproximar-se do público-alvo e a cativar clientes. Entre as práticas está a aposta no inbound, designadamente através de um sério investimento no marketing de conteúdo, mas também tendo presente que não lhe bastará ter conteúdo partilhado em apenas uma língua e que será insuficiente avançar apenas para a tradução para inglês. Opte por mais do que um par linguístico.
Mas de que tipo de tradução precisa, perguntará? De tradução SEO, respondemos. É que mesmo que o site da sua empresa já seja uma realidade, ter um site traduzido que também respeita as boas regras de SEO é a melhor forma de prosseguir no caminho do sucesso. Tenha presente que uma boa tradução SEO, aquela que combina o melhor da localização com técnicas de SEO com base nas palavras-chave e métodos específicos, garantem o seu sucesso online.
QUEM SOMOS
AP Portugal - Tech Language Solutions é uma empresa portuguesa de tradução certificada pela Norma Internacional da Qualidade ISO 17100, representante oficial da tecnologia Wordbee, com uma agência de tradução em Lisboa e outra agência de tradução no Porto. Reconhecida internacionalmente pelas suas competências tecnológicas de localização e tradução de websites, SEO multilingue, locução, legendagem e interpretação, aposta com entusiasmo no desenvolvimento da cooperação em Luanda, Maputo, Bissau, Praia, São Tomé , Dili e qualquer ponto do mundo onde a sua organização ou instituição necessite de um parceiro especializado em mais de 125 pares linguísticos.
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