A segurança é bem capaz de ser, hoje em dia, a preocupação número um de quase todos aqueles que habitam no vasto universo da internet.
As notícias de hackers e crimes cibernéticos apenas contribuem para que seja uma prioridade ainda maior numa fase na qual boa parte da comunicação depende de emails e videoconferências, por exemplo.
Acompanhe-nos neste novo capítulo da curadoria de conteúdo da AP | PORTUGAL Tech Language Solutions, uma oportunidade para ficar ainda a saber sobre gorjetas digitais.
Zoom e mais segurança
Falamos de segurança online, um assunto que está sempre no topo das preocupações agora que a opção digital se tornou, em muitos cenários, a única forma de manter aberta a comunicação.
Nesse sentido, destacamos este artigo sobre vulnerabilidades - identificadas pelos investigadores holandeses Daan Keuper e Thijs Alkemade da Computest Security - que afetavam a plataforma de videoconferências, Zoom.
As vulnerabilidades foram identificadas como parte da competição de hacking Pwn2Own 2021, promovida pela Zero Day Initiative. Keuper e Alkemade ganharam 200 mil dólares como prémio pela descoberta.
Melhorar a relação com o Zoom
O sucesso do Zoom é inquestionável, como é natural que a opção por esta ou outra plataforma provoque fenómenos de desgaste entre os utilizadores, tantas vezes limitados a esta forma de comunicação em face da situação pandémica que o mundo ainda atravessa.
Nesse sentido, nunca é demais apontar soluções para quem, por exemplo, está numa relação difícil com o Zoom.
Neste artigo são apontadas quatro sugestões para melhorar as suas reuniões digitais. Até porque, mesmo que o futuro venha a diminuir a frequência, as chamadas Zoom - ou plataformas semelhantes -, vieram mesmo para ficar.
Do teletrabalho ao modelo híbrido
Um outro assunto interessante prende-se com os sinais de que o trabalho remoto - em 2020, quase do dia para a noite, tornou-se na “única” solução - está a migrar para o modelo híbrido. Ou seja, há quem esteja de regresso aos locais de trabalho presencial, com as devidas medidas de segurança, enquanto outros permanecem em casa ou adotaram uma abordagem híbrida. E isto coloca desafios ao nível da segurança.
“Uma força de trabalho distribuída resulta em dados díspares. Com colaboradores compartilhando informações em todo o mundo por meio de dispositivos pessoais e corporativos, monitorar toda essa atividade pode ser um desafio para a TI. Esse desafio é acentuado pela questão urgente da privacidade”, refere um recente artigo do blog do Zoom, que pode ler aqui na versão integral.
Os dados pessoais no Facebook
Os dados pessoais de mais de 500 milhões de utilizadores da rede social Facebook, incluindo números de telefone e endereços de correio eletrónico, foram divulgados online num fórum de hacking. O site do Insider revelou que um utilizador desse fórum expôs informações pessoais de utilizadores de 106 países, incluindo mais de 32 milhões de registos nos EUA, 11 milhões no Reino Unido, e 6 milhões na Índia. Incluem os seus números de telefone, identidade do Facebook, nomes completos, localizações, datas de nascimento, biografias e – em alguns casos – endereços de correio eletrónico.
Os dados divulgados são antigos e um porta-voz do Facebook disse ao Insider que foram roubados devido a uma vulnerabilidade, que a empresa corrigiu em 2019.
As vantagens de um browser privado
Pegando no exemplo do Facebook, até por ser o mais atual, reforçamos a ideia da importância da segurança online e apontamos a um artigo que enuncia opções para quem não se sente seguro com os dois principais browsers do mercado, o Chrome ou o Edge.
Falamos de browsers alternativos, como o DuckDuckGo e o Brave. Aliás, a Mozilla decidiu criar um browser para este segmento, o Firefox Focus.
O objetivo? Além de oferecer as habituais ferramentas de navegação, livro de endereços, por exemplo, focam-se ainda na privacidade. Mas quais são as vantagens de um browser privado?
Dar uma gorjeta digital
Chama-se Classihy Tips e resulta do trabalho desenvolvido por uma startup portuguesa. De que se trata? Na prática, dá a possibilidade, através de um simples QR Code, de recompensarem funcionários da hotelaria e restauração pelo serviço prestado.
A Classihy, recorde-se, já permitia aos clientes avaliarem o serviço prestado, agora acrescenta a opção de recompensar o trabalho. O sistema possibilita aos funcionários receberem gratificações até um máximo de 100 euros.
Quem somos
AP PORTUGAL - Tech Language Solutions é uma empresa portuguesa de tradução e serviços tecnológicos com estatuto PME Líder e certificada pela Norma Internacional da Qualidade ISO 17100; e pela DGERT enquanto entidade formadora.
Com agências em Lisboa e Porto, é reconhecida internacionalmente pelas suas competências tecnológicas em várias áreas - desde a localização e tradução de websites, SEO multilingue, locução, legendagem e interpretação - e especialização na organização de eventos internacionais, aluguer de equipamento AV - audiovisuais e sistemas de VRI - Video Remote Interpreting.
Somos uma empresa que aposta com entusiasmo no desenvolvimento da cooperação em Luanda, Maputo, Bissau, Praia, São Tomé, Dili e qualquer ponto do mundo onde a sua organização ou instituição necessite de um parceiro especializado em mais de 125 pares linguísticos.
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